O Brasil ainda tem cerca de 20 mil trabalhadores que atuam em
condição análoga à escravidão e os atuais métodos de combate à prática
criminosa ainda não são suficientes para zerar a conta. Quem admite a
situação é o Ministério Público do Trabalho (MPT) que lançou ontem (27)
uma campanha nacional para sensibilizar a sociedade desse problema que
persiste mais de um século depois do fim da escravidão no país. A
campanha busca atingir empresários, sociedade e trabalhadores por meio
de propagandas de TV, rádio e uma cartilha explicativa.
A ideia é mostrar que o trabalho escravo não se configura apenas
pela situação em que o trabalhador está preso em alguma propriedade no
interior, sem comunicação. "A legislação penal brasileira mudou em 2003 e
incluiu condições degradantes de trabalho e jornadas exaustivas como
situações de trabalho escravo. O trabalho escravo não é só o que tem
cerceio de liberdade, pode ser psicológico, moral", explica Débora Tito
Farias, coordenadora nacional de erradicação do trabalho escravo do MPT.
Essa mudança na percepção está levando os órgãos fiscalizadores a
encontrar novas situações de trabalho degradante também no meio urbano,
como em confecções e na construção civil. A campanha pretende ajudar a
sociedade a identificar e denunciar essas práticas. "A pressão social
hoje é um fator muito importante em qualquer tipo de campanha. É
importante que a sociedade perceba que a comida, o vestido pode ter um
componente de trabalho escravo", afirma o procurador-geral do Trabalho,
Otávio Lopes.
Segundo o procurador, a compra de produtos que respeitem a
dignidade humana deve ser vista da mesma forma que já ocorre com
produtos orgânicos e com a preservação da natureza. Atualmente, uma
lista do Ministério do Trabalho detalha os empregadores que submeteram
trabalhadores à condição análoga a de escravo. Mais conhecida como lista
suja do trabalho, a publicação tem hoje 210 empregadores listados.
Lopes afirma que o principal problema para zerar o trabalho
escravo no Brasil é a reincidência, uma vez que muitos trabalhadores
resgatados e não qualificados acabam voltando para a situação que tinham
antes. "Quando tiramos aquela pessoa da situação de trabalho e não
damos uma alternativa de qualificação, não estamos ajudando, estamos
enganando."
De acordo com o MPT, as parcerias para qualificação do
trabalhador estão sendo firmadas com administrações estaduais e locais,
de acordo com a necessidade econômica de cada região.
Fonte: Administradores
A palavra foi dada ao homem para disfarçar o próprio pensamento.
"Faço menos planos e cultivo menos recordações. Não guardo muitos papéis, nem adianto muito o serviço. Movimento-me num espaço cujo tamanho me serve, alcanço seus limites com as mãos, é nele que me instalo e vivo com a integridade possível. Canso menos, me divirto mais, e não perco a fé por constatar o óbvio: tudo é provisório, inclusive nós." (Martha Medeiros)

terça-feira, 31 de maio de 2011
segunda-feira, 30 de maio de 2011
25 maneiras de usar seu cachecol
Nesse friozinho é tudo de bom!
Fonte: Twitter, verdade feminina
domingo, 29 de maio de 2011
Eu ri - Piranha tomando sol a vontade na praia!
sexta-feira, 27 de maio de 2011
O alívio imediota
Infelizmente, não consigo mais postar videos do youtube aqui - devem ter restringido, sei lá. Uma pena.
Uma boa dica de um que assisti nesta semana é 'O alívio imediota' do Ricardo Mallet.
Vale como uma boa reflexão. Abaixo, segue o link:
http://www.youtube.com/user/priscillasimoes?feature=mhee#p/a/f/2/8XkyEfxQZcM
Frase
terça-feira, 24 de maio de 2011
Frase
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Tudo que vicia começa com C
Por Ricardo Mallet
“Os vícios vêm como passageiros, visitam-nos como hóspedes e ficam como amos.” Confúcio
Há momentos na vida de um ser humano em que ele se vê sem nada realmente interessante pra fazer.
Assim,
sem companhia, computador ou iPod e com celular fora de serviço, numa
viagem de ônibus para Cruz Alta, fui obrigado a me divertir com os meus
próprios pensamentos.
Por alguma razão que ainda desconheço, minha mente foi tomada por uma ideia um tanto sinistra: vícios.
Refleti sobre todos os vícios que corrompem a humanidade. Pensei, pensei e, de repente, um insight: tudo que vicia começa com a letra C!
De drogas leves a pesadas, bebidas, comidas ou diversões, percebi que todo vício curiosamente iniciava com cê.
Inicialmente, lembrei do cigarro que causa mais dependência que muita droga pesada. Cigarro vicia e começa com a letra c. Depois, lembrei das drogas pesadas: cocaína, crack e maconha. Vale lembrar que maconha é apenas o apelido da cannabis sativa que também começa com cê.
Entre as bebidas super populares há a cachaça, a cerveja e o café. Os gaúchos até abrem mão do vício matinal do café mas não deixam de tomar seu chimarrão que também – adivinha – começa com a letra c.
Refletindo sobre este padrão, cheguei à resposta da questão que por anos atormentou minha vida: por que a Coca-Cola
vicia e a Pepsi não? Tendo fórmulas e sabores praticamente idênticos,
deveria haver alguma explicação para este fenômeno. Naquele dia, meu insight finalmente revelara a resposta. É que a Coca tem dois cês no nome enquanto a Pepsi não tem nenhum. Impressionante, hein?
E o chocolate?
Este dispensa comentários. Vícios alimentares conhecemos aos montes,
principalmente daqueles alimentos carregados com sal e açúcar. Sal é cloreto de sódio. E o açúcar que vicia é aquele extraído da cana.
Algumas músicas também causam dependência. Recentemente, testemunhei a popularização de uma droga musical chamada “créeeeeeu”. Ficou todo o mundo viciadinho, principalmente quando o ritmo atingia a velocidade… cinco.
Nesta altura, você pode estar pensando: sexo vicia e não começa com a letra C.
Pois você está redondamente enganado. Sexo não tem esta qualidade
porque denota simplesmente a conformação orgânica que permite distinguir
o homem da mulher. O que vicia é o “ato sexual”, e este é denominado coito.
Pois
é. Coincidências ou não, tudo que vicia começa com cê. Mas atenção: nem
tudo que começa com cê vicia. Se fosse assim, estaríamos salvos pois a
humanidade seria viciada em Cultura.
Mãe
Certa vez perguntaram a uma mãe qual era seu filho preferido -
aquele que ela mais amava.
E ela deixou entrever um sorriso
e respondeu:
"Nada é mais volúvel que um coração de mãe".
"Nada é mais volúvel que um coração de mãe".
E como mãe, respondeu:
o filho predileto, aquele a quem me dedico de corpo e alma.
É o meu filho doente,
até que sare.
O que partiu,
O que partiu,
até que volte.
O que está cançado,
O que está cançado,
até que descanse.
O que está com fome,
até que se alimente.
O que está com sede,
O que está com sede,
até que beba.
O que está estudando,
O que está estudando,
até que aprenda.
O que está nu,
O que está nu,
até que se vista.
O que nao trabalha,
O que nao trabalha,
até que se empregue.
O que namora,
até que se case.
O que casa,
O que casa,
até que conviva.
O que é pai,
O que é pai,
até que os crie.
O que prometeu,
O que prometeu,
até que cumpra.
O que chore,
O que chore,
até que cale.
E já com o semblante bem distante completou:
O que me deixou,
até que o reencontre.
Bom dia a todos!
Fonte: http://amortedomeufilho.blogspot.com/
sexta-feira, 20 de maio de 2011
Fofo!
Frase
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Desemprego de bonecos de posto preocupa o governo
Depois da glória na década de 90, os bonecos de posto passam por um
drama: não conseguem mais emprego. Antes estrelas do comércio, os
bonecos agora vivem na mendicância. Um deles conta seu drama: “Sinto
fome, minha barriga só tem vento”. Alguns bonecos estão deprimidos: “Eu
sinto um vazio por dentro”, disse um deles. O governo estuda medidas
para diminuir o problema. Uma delas é contratar cabeças de vento para
pensar em novas leis.
Fonte: http://www.sensacionalista.com.br
Marcadores:
engraçado
terça-feira, 17 de maio de 2011
Dona de casa conta experiência com hospital psiquiátrico
NATÁLIA CANCIAN
DE SÃO PAULO
A dona de casa Cirlene Ornelas, 49, de Ipatinga (MG), conheceu um hospital psiquiátrico na adolescência, ao acompanhar o irmão.
Mais tarde, internou o marido e o filho na mesma instituição e ao mesmo tempo.
Hoje, ela milita na causa da reforma psiquiátrica por meio da associação Loucos por Você, que criou para apoiar famílias de doentes mentais.
"Eu tinha 14 anos quando meu irmão, de 22, teve a primeira crise. Uns
diziam que era coisa do demônio. Outros, que era pura malandragem. Ou
droga.
Quando o levei para um hospital psiquiátrico pela primeira vez, em Belo Horizonte, fiquei assustada com a quantidade de gente perambulando. Dava medo.
Não demorou muito e eu me casei, aos 17 anos. Logo depois, meu marido teve um surto, no final dos anos 70. Passei a ter ele e meu irmão internados. Na época, não havia outra opção.
Meu marido foi internado mais de 30 vezes. Por anos, passei assim: ele melhorava, voltava para casa, depois ia para o hospital de novo. Fomos construindo nossa família em meio a essa rotina.
Tive três filhos. Achei que tudo estava calmo até que notei que o Juninho, o mais velho, ficava muito tempo parado. E depois, eufórico.
Ele tinha 14 anos na primeira crise. Pedi a Deus para que fosse neurológico, mas, para o nosso desespero, o médico o encaminhou a um psiquiatra. Sabia que era um caso sem volta.
O diagnóstico foi esquizofrenia, só que mais grave do que a do meu marido e do meu irmão.
As primeiras crises duravam horas. Depois, dias. Até que ele ficou dez meses assim. Ele dizia que ouvia vozes e se autoagredia. Chegou a introduzir pregos de 12 cm nas mãos e nos pés ''ele queria amenizar a dor de Jesus.
ELETROCHOQUE E FUGA
Internei meu filho pela primeira vez em 1997, aos 16 anos. Os enfermeiros foram buscá-lo e o seguraram com as mãos para trás. Me senti a última das mães.
Por duas vezes, internei marido e filho juntos, no mesmo hospital.
Uma vez, pediram permissão para fazer eletrochoque, e eu autorizei. Achei que poderia valer a pena. Mas, na terceira sessão, meu marido teve uma parada cardíaca com meu filho por perto.
Só soube dias depois. Eu ficava quase sem contato.
Um dia, avisaram que meu filho tinha fugido. E eu aqui, a 200 km de distância, sem saber o que fazer. Achei que ia perdê-lo para sempre.
Foram três horas de agonia, até que um homem ligou dizendo que meu filho estava ao lado dele. Ele tinha 18 anos.
Eu não tinha medo de estar com meu filho, mas sim que ele se ferisse e o ferissem.
Uma vez, no carro, ele tentou me enforcar. 'Filho, por que isso?', perguntei. E ele: 'Ah, mãe, porque tem um bicho saindo da sua boca'.
Fiquei muito triste de pensar no sofrimento dele em ver essas imagens. Eu sabia que precisava compreendê-lo.
Após duas internações, decidi que nunca mais o levaria a um hospital psiquiátrico. Então, tranquei-o em casa. Oito dias depois, ele teve uma crise e quebrou todos os vidros. Foi a pior coisa.
Aos poucos, passei a deixá-lo andar sozinho. Quanto mais eu o deixava livre, mais ele melhorava.
Meu outro irmão ficou doente há uns nove anos. Numa crise, fui a São Paulo tirá-lo do hospital psiquiátrico. Aqui, ele melhorou.
CONSTRUIR FAMÍLIA
Sempre me perguntam como é construir uma família em meio a tantas crises. Eu digo que nós levamos uma vida anormal o mais normal possível. É claro que a família sofre, e muito. Mas quem tem a doença sofre ainda mais.
O Juninho morreu com 29 anos. Eu estava em casa e ele disse que ia sair. Ele encontrou uns amigos e achamos que estava tudo bem.
Mas, em alguns momentos, ele falava que 'vozes' mandavam ele fazer certas coisas. Nesse dia, ele se pendurou de uma altura de uns 18 metros e caiu.
Quando cheguei para socorrê-lo, ele desabou nos meus braços. Dizia que me amava e não queria morrer.
Eu faria tudo novamente. Meu filho morreu, mas morreu livre e comigo ciente do que estava acontecendo. Eu não me perdoaria se ele morresse em um hospício.
Às vezes, é difícil conseguir atendimento.
Precisamos de serviços que substituam o hospital psiquiátrico. Aqui, temos Caps tipo 2, mas não são suficientes. É preciso transformá-los em tipo 3, que abrem 24 horas.
Outra dificuldade é ter um serviço aberto e profissionais com postura manicomial. Temos que mostrar que os doentes mentais são capazes. E fazer a reforma psiquiátrica acontecer."
Leia também: Dez anos depois, reforma na saúde mental é polêmica
Fonte: Folha de São Paulo, caderno Equilíbrio e Saúde
DE SÃO PAULO
A dona de casa Cirlene Ornelas, 49, de Ipatinga (MG), conheceu um hospital psiquiátrico na adolescência, ao acompanhar o irmão.
Mais tarde, internou o marido e o filho na mesma instituição e ao mesmo tempo.
Hoje, ela milita na causa da reforma psiquiátrica por meio da associação Loucos por Você, que criou para apoiar famílias de doentes mentais.
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A dona de casa Cirlene Ornelas, 49, em sua casa em Ipatinga, MG |
Quando o levei para um hospital psiquiátrico pela primeira vez, em Belo Horizonte, fiquei assustada com a quantidade de gente perambulando. Dava medo.
Não demorou muito e eu me casei, aos 17 anos. Logo depois, meu marido teve um surto, no final dos anos 70. Passei a ter ele e meu irmão internados. Na época, não havia outra opção.
Meu marido foi internado mais de 30 vezes. Por anos, passei assim: ele melhorava, voltava para casa, depois ia para o hospital de novo. Fomos construindo nossa família em meio a essa rotina.
Tive três filhos. Achei que tudo estava calmo até que notei que o Juninho, o mais velho, ficava muito tempo parado. E depois, eufórico.
Ele tinha 14 anos na primeira crise. Pedi a Deus para que fosse neurológico, mas, para o nosso desespero, o médico o encaminhou a um psiquiatra. Sabia que era um caso sem volta.
O diagnóstico foi esquizofrenia, só que mais grave do que a do meu marido e do meu irmão.
As primeiras crises duravam horas. Depois, dias. Até que ele ficou dez meses assim. Ele dizia que ouvia vozes e se autoagredia. Chegou a introduzir pregos de 12 cm nas mãos e nos pés ''ele queria amenizar a dor de Jesus.
ELETROCHOQUE E FUGA
Internei meu filho pela primeira vez em 1997, aos 16 anos. Os enfermeiros foram buscá-lo e o seguraram com as mãos para trás. Me senti a última das mães.
Por duas vezes, internei marido e filho juntos, no mesmo hospital.
Uma vez, pediram permissão para fazer eletrochoque, e eu autorizei. Achei que poderia valer a pena. Mas, na terceira sessão, meu marido teve uma parada cardíaca com meu filho por perto.
Só soube dias depois. Eu ficava quase sem contato.
Um dia, avisaram que meu filho tinha fugido. E eu aqui, a 200 km de distância, sem saber o que fazer. Achei que ia perdê-lo para sempre.
Foram três horas de agonia, até que um homem ligou dizendo que meu filho estava ao lado dele. Ele tinha 18 anos.
Eu não tinha medo de estar com meu filho, mas sim que ele se ferisse e o ferissem.
Uma vez, no carro, ele tentou me enforcar. 'Filho, por que isso?', perguntei. E ele: 'Ah, mãe, porque tem um bicho saindo da sua boca'.
Fiquei muito triste de pensar no sofrimento dele em ver essas imagens. Eu sabia que precisava compreendê-lo.
Após duas internações, decidi que nunca mais o levaria a um hospital psiquiátrico. Então, tranquei-o em casa. Oito dias depois, ele teve uma crise e quebrou todos os vidros. Foi a pior coisa.
Aos poucos, passei a deixá-lo andar sozinho. Quanto mais eu o deixava livre, mais ele melhorava.
Meu outro irmão ficou doente há uns nove anos. Numa crise, fui a São Paulo tirá-lo do hospital psiquiátrico. Aqui, ele melhorou.
CONSTRUIR FAMÍLIA
Sempre me perguntam como é construir uma família em meio a tantas crises. Eu digo que nós levamos uma vida anormal o mais normal possível. É claro que a família sofre, e muito. Mas quem tem a doença sofre ainda mais.
O Juninho morreu com 29 anos. Eu estava em casa e ele disse que ia sair. Ele encontrou uns amigos e achamos que estava tudo bem.
Mas, em alguns momentos, ele falava que 'vozes' mandavam ele fazer certas coisas. Nesse dia, ele se pendurou de uma altura de uns 18 metros e caiu.
Quando cheguei para socorrê-lo, ele desabou nos meus braços. Dizia que me amava e não queria morrer.
Eu faria tudo novamente. Meu filho morreu, mas morreu livre e comigo ciente do que estava acontecendo. Eu não me perdoaria se ele morresse em um hospício.
Às vezes, é difícil conseguir atendimento.
Precisamos de serviços que substituam o hospital psiquiátrico. Aqui, temos Caps tipo 2, mas não são suficientes. É preciso transformá-los em tipo 3, que abrem 24 horas.
Outra dificuldade é ter um serviço aberto e profissionais com postura manicomial. Temos que mostrar que os doentes mentais são capazes. E fazer a reforma psiquiátrica acontecer."
Leia também: Dez anos depois, reforma na saúde mental é polêmica
Fonte: Folha de São Paulo, caderno Equilíbrio e Saúde
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Dica de filme - Caso 39
Caso 39 – Case 39 (2009)
Caso 39 é um filme de terror bem acima da média. Com as filmagens encerradas desde 2007, a produção enfrenta graves problemas de distribuição e pós-produção, com cenas para refilmagem e outros curiosos casos de bastidores. Tal fato se mostra bastante estranho: o filme é protagonizado por uma ganhadora do Oscar (Renée Zelweger, de Cold Mountain) e, se comparado a outros filmes da mesma linhagem, sai com saldo bastante positivo. A direção é de Christian Alvart.
A trama gira em torno da assistente social idealista (Zellweger) que luta para salvar uma adolescente das mãos de seus pais abusivos. No entanto, a mulher descobre mais tarde que a garota não é tão inocente quanto parece e a situação é mais perigosa do que ela jamais poderia imaginar. Lilith Sullivan, a tal menina misteriosa é o caso adicional que a assistente recebe em sua mesa, chamado Caso 39. Ao adensar nas investigações, Zelwegger descobre que os pais querem mandá-la para o inferno, segundo relato próprio da menina. Enfrentando a todos, a assistente acaba por desmascarar os pais da garota, conseguindo inclusive a custódia da menina. Tem-se ai, um novo começo para a pequena Lilith (a ótima Jodelle Ferland).
Caso 39 traz um excelente trabalho de som, além de sugar da fonte de outros filmes de terror bem realizados, como A Profecia e O Chamado: é um telefonema misterioso ou um cachorro ameaçador que aparece do nada. A presença de Renné Zelweger como protagonista ajudou bastante, dando maior credibilidade a uma trama que soube inclusive o seu momento de acabar, sem deixar espaço para continuações desnecessárias.
Assim como o suspense Cálculo Mortal, protagonizado por Sandra Bullock há alguns anos, Caso 39 faz uma mescla entre o conflito do presente, apresentando ilações com o passado. A atriz Renée Zellweger ficou interessada na refilmagem americana de ‘The Eye’, mas o filme foi cancelado, e com isso, ela aceitou participar da produção tensa com 111 minutos de duração.
Caso 39 é um filme de terror bem acima da média. Com as filmagens encerradas desde 2007, a produção enfrenta graves problemas de distribuição e pós-produção, com cenas para refilmagem e outros curiosos casos de bastidores. Tal fato se mostra bastante estranho: o filme é protagonizado por uma ganhadora do Oscar (Renée Zelweger, de Cold Mountain) e, se comparado a outros filmes da mesma linhagem, sai com saldo bastante positivo. A direção é de Christian Alvart.
A trama gira em torno da assistente social idealista (Zellweger) que luta para salvar uma adolescente das mãos de seus pais abusivos. No entanto, a mulher descobre mais tarde que a garota não é tão inocente quanto parece e a situação é mais perigosa do que ela jamais poderia imaginar. Lilith Sullivan, a tal menina misteriosa é o caso adicional que a assistente recebe em sua mesa, chamado Caso 39. Ao adensar nas investigações, Zelwegger descobre que os pais querem mandá-la para o inferno, segundo relato próprio da menina. Enfrentando a todos, a assistente acaba por desmascarar os pais da garota, conseguindo inclusive a custódia da menina. Tem-se ai, um novo começo para a pequena Lilith (a ótima Jodelle Ferland).

Caso 39 traz um excelente trabalho de som, além de sugar da fonte de outros filmes de terror bem realizados, como A Profecia e O Chamado: é um telefonema misterioso ou um cachorro ameaçador que aparece do nada. A presença de Renné Zelweger como protagonista ajudou bastante, dando maior credibilidade a uma trama que soube inclusive o seu momento de acabar, sem deixar espaço para continuações desnecessárias.
Assim como o suspense Cálculo Mortal, protagonizado por Sandra Bullock há alguns anos, Caso 39 faz uma mescla entre o conflito do presente, apresentando ilações com o passado. A atriz Renée Zellweger ficou interessada na refilmagem americana de ‘The Eye’, mas o filme foi cancelado, e com isso, ela aceitou participar da produção tensa com 111 minutos de duração.
Crítica por: Leonardo Campos
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Filmografia - Stanley Kubrick
Infelizmente não consegui anexar o video aqui no blog. Para quem quiser conferir basta visitar a minha página do youtube.
http://www.youtube.com/user/priscillasimoes?feature=mhum
'A carreira e a filmografia de Stanley Kubrick são grandes inspirações para maioria dos cinéfilos – o que diga Martin Woutisseth, um dos fãs que criou este vídeo em animação no estilo tipografia baseada na obra do diretor. Para quem admira a obra deste mestre da sétima arte, vale a pena conferir.'
Fonte: Cinema e afins
http://www.youtube.com/user/priscillasimoes?feature=mhum
'A carreira e a filmografia de Stanley Kubrick são grandes inspirações para maioria dos cinéfilos – o que diga Martin Woutisseth, um dos fãs que criou este vídeo em animação no estilo tipografia baseada na obra do diretor. Para quem admira a obra deste mestre da sétima arte, vale a pena conferir.'
Fonte: Cinema e afins
Frase
“Toda
verdade passa
por três estágios.
No primeiro, ela é ridicularizada.
No segundo, é rejeitada com violência.
No terceiro, é aceita como evidente por si própria.”
Schopenhauer
No primeiro, ela é ridicularizada.
No segundo, é rejeitada com violência.
No terceiro, é aceita como evidente por si própria.”
Schopenhauer
Bom dia!!
Estou eu aqui, sem NENHUM dos meus favoritos salvos... Começar novamente.
Em breve, muitas coisinhas bacanas mas por enquanto, não consigo achar nem onde salvei as imagens.
Tenham todos (as) um ótimo dia!
domingo, 8 de maio de 2011
E amanhã já é segunda feira... Depressão e Ansiedade no Trabalho
Você conhece a Síndrome de Burnout?
Apesar de cada vez mais frequente, ainda é um diagnóstico pouco divulgado e conhecido. Consiste em um conjunto de sintomas depressivos e ansiosos diretamente relacionados ao trabalho. O portador pode sofrer crises de pânico, desânimo, choro fácil, tonteira, dor de cabeça e outros sintomas presentes nos quadros de depressão e transtorno de ansiedade generalizada, simplesmente ao lembrar que precisa ir ao trabalho no dia seguinte, ou naquela manhã.
Em casos mais graves a simples visualização de um comercial da empresa na TV, ou passar em frente a uma filial da empresa em que trabalha na rua, já pode despertar uma crise. As pressões no trabalho como a cobrança aos funcionários de metas quase inatingíveis, principalmente quando associados ao assédio moral, ameaças de demissão ou punição, bullying e a um ambiente de trabalho com muitos agentes estressores(atendimento ao público e riscos de violência por exemplo) aumentam as chances do surgimento da Síndrome.
Empresas com baixo investimento na qualidade de vida dos funcionários, sem políticas de bem estar, responsabilidade social e sustentabilidade estão mais sujeitas a registrarem um maior número de casos de afastamento por licença médica causados por sintomas psiquiátricos.
A prevenção com campanhas internas de saúde, um setor de recursos humanos competente e responsável, além do respeito as leis trabalhistas essenciais, já são um grande passo para evitar um aumento do absenteísmo.
Portanto é importante que o trabalhador conheça e exija seus direitos e que os empreendedores se conscientizem da importância de cuidar de seus funcionários, principalmente oferecendo assistência psicológica e psiquiátrica preventiva e de suporte permanente. O diagnóstico precoce facilita o tratamento, por isso é importante fazer uma avaliação com um profissional da saúde mental, o mais rápido possível, ao menor sinal e suspeita da presença deste sintomas.
Você conhece algum caso de Síndrome de Burnout?
Fonte: Equipe Médica Dr. Paulo André Issa
PNAP Neurociência e Psiquiatria
Cérebro & Bem Estar
Marcadores:
psicologia,
psiquiatria
quinta-feira, 5 de maio de 2011
'Porque hoje eu acordei pensando nela'
Hoje acordei pensando nesta música.
Feliz Dia das Mães, mami.
Ela
Ela pode ser o rosto que eu não consigo esquecer
Um traço de prazer ou de arrependimento
Talvez meu tesouro ou
O preço que eu tenho que pagar
Ela pode ser a música que o verão canta
Talvez o frescor que o outono traz
Talvez uma centena de coisas diferentes
No espaço de um dia
Ela pode ser a bela ou a fera
Talvez fartura ou a fome
Pode transformar cada dia em um paraíso
ou em um inferno
Ela pode ser o espelho do meu sonho
O sorriso refletido no rio
Ela pode não ser o que parece ser
dentro de sua concha
Ela, que sempre parece tão feliz no meio da multidão
Com os olhos tão pessoais e tão orgulhosos
Mas que não podem ser vistos
quando choram
Pode ser o amor que não espera que dure
Pode vir das sombras do passado
Que eu irei me lembrar até o dia de minha morte
Ela talvez seja o motivo para eu sobreviver
A razão pela qual eu estou vivo
A pessoa que cuidarei através
dos difíceis e imediatos anos
Eu, eu pegarei as risadas e as lágrimas dela
E farei delas todas minhas recordações
Para onde ela for, eu tenho que estar lá
O sentido da minha vida é ela
Marcadores:
letra de música,
video
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Caminho
terça-feira, 3 de maio de 2011
I-Ching on line
E o mais bacana é que nós mesmos damos o significado às perguntas.
É só clicar no link. Boa diversão.
Marcadores:
curiosidade
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Momento triste do dia
Como um ser humano pode ser tão insensível assim?
O cachorro de três meses, que ganhou o nome Burn, que em inglês significa queimadura, foi levado à clínica por um cliente e está internado desde o dia 28 de fevereiro. "Ele estava próximo a linha férrea com lesões de queimadura, desnutrido, desidratado e não conseguia se alimentar direito", relata o veterinário.
Agressão
Ninguém sabe como o animal se feriu, por isso a clínica não registrou boletim de ocorrência sobre o caso. O filhote de pitbull foi encontrado sozinho, no meio do mato, próximo a uma linha férrea. O doloroso tratamento de recuperação foi iniciado aos poucos. "Ele chegou aqui em uma situação muito próxima de precisar de eutanásia, mas insistimos no tratamento, que, no início, foi complicado porque ele chorava muito. Manipular as feridas e fazer os curativos era difícil, pois as queimaduras ardem muito. Nós fomos tratando com carinho e cuidado e hoje ele não tem mais dor", diz Testa.
Todos os custos do tratamento foram arcados pela clínica veterinária que o recebeu.
Cirurgia

Burn deve passar por uma cirurgia, na segunda-feira (11), para reconstituição da face. Segundo Danilo, as queimaduras causaram um problemas nas pálpebras superiores do animal, que apenas consegue piscar com as inferiores. "Essa condição atrapalha na lubrificação dos olhos. Por isso, nós estamos usando um colírio para ajudar. A cirurgia não será por uma questão de estética, mas, sim, para melhorar a fisiologia do olho", explica o veterinário.
Traumas
Segundo Testa, o cachorro não ficou com nenhum trauma ou depressão após o abuso. Ele passa o dia brincando com uma poodle que também está na clínica e costuma chorar apenas quando está sozinho. "Ele se sente em casa aqui na clínica, se sente confortável e brinca com qualquer pessoa que se aproximar dele", conta.
Apesar das deformidades, Testa afirma que o cachorro não parece se importar muito com as cicatrizes. "Os cães não têm preconceito. Ele está conseguindo enxergar e é isso que importa para ele, não precisa estar 100% bonito".
Quanto ao futuro de Burn, o veterinário não faz previsões. "Tem tanta gente querendo fazer a adoção. Talvez ele fique de mascote aqui na clínica mesmo, mas, por enquanto, o dono oficial de Burn é o homem que o encontrou e trouxe para a clínica".
Fonte: Orlândia online
Filhote de Pitbull queimado com óleo tem adoção disputada
Segundo veterinário, cão deve passar por cirurgia facial.
Um filhote de Pitbull, que foi encontrado com boa parte do corpo queimado por óleo quente no final de fevereiro, em Jaguariúna, é disputado por interessados em adotá-lo. "Esses dias, uma pessoa ligou da Alemanha demonstrando interesse na adoção. Desde que colocamos um foto dele no Facebook, ele é um cachorrinho popstar", conta o veterinário Danilo Testa, responsável pela clínica, que cuida do animal.O cachorro de três meses, que ganhou o nome Burn, que em inglês significa queimadura, foi levado à clínica por um cliente e está internado desde o dia 28 de fevereiro. "Ele estava próximo a linha férrea com lesões de queimadura, desnutrido, desidratado e não conseguia se alimentar direito", relata o veterinário.
Agressão
Ninguém sabe como o animal se feriu, por isso a clínica não registrou boletim de ocorrência sobre o caso. O filhote de pitbull foi encontrado sozinho, no meio do mato, próximo a uma linha férrea. O doloroso tratamento de recuperação foi iniciado aos poucos. "Ele chegou aqui em uma situação muito próxima de precisar de eutanásia, mas insistimos no tratamento, que, no início, foi complicado porque ele chorava muito. Manipular as feridas e fazer os curativos era difícil, pois as queimaduras ardem muito. Nós fomos tratando com carinho e cuidado e hoje ele não tem mais dor", diz Testa.
Todos os custos do tratamento foram arcados pela clínica veterinária que o recebeu.
Cirurgia

Burn deve passar por uma cirurgia, na segunda-feira (11), para reconstituição da face. Segundo Danilo, as queimaduras causaram um problemas nas pálpebras superiores do animal, que apenas consegue piscar com as inferiores. "Essa condição atrapalha na lubrificação dos olhos. Por isso, nós estamos usando um colírio para ajudar. A cirurgia não será por uma questão de estética, mas, sim, para melhorar a fisiologia do olho", explica o veterinário.
Traumas
Segundo Testa, o cachorro não ficou com nenhum trauma ou depressão após o abuso. Ele passa o dia brincando com uma poodle que também está na clínica e costuma chorar apenas quando está sozinho. "Ele se sente em casa aqui na clínica, se sente confortável e brinca com qualquer pessoa que se aproximar dele", conta.
Apesar das deformidades, Testa afirma que o cachorro não parece se importar muito com as cicatrizes. "Os cães não têm preconceito. Ele está conseguindo enxergar e é isso que importa para ele, não precisa estar 100% bonito".
Quanto ao futuro de Burn, o veterinário não faz previsões. "Tem tanta gente querendo fazer a adoção. Talvez ele fique de mascote aqui na clínica mesmo, mas, por enquanto, o dono oficial de Burn é o homem que o encontrou e trouxe para a clínica".
Fonte: Orlândia online
Lista de casamento do Príncipe William e Kate Middleton
E vamos começar (ou terminar)
a segunda feira com bom humor, até porque o Osama está nas alturas.
Tivemos acesso com exclusividade à lista de presentes de
casamento do Príncipe William e a plebeia Kate Middleton, que aconteceu
na última sexta-feira, dia 29.
Confira:
1 – Jogo americano.

2 – Toda a coleção do Harry Potter.

3 – Iogurteira Top Therm.

4 – Pijamas com as iniciais W & K.

5 – 100 caixinhas de chá Matte Leão.

6 – Panela de fondue.

7 – Coroa e cetro de brinquedo (tem no Mercado Livre rsrsrs).

8 – Capa de botijão.

9 – Câmera Tek Pix (que é câmera digital, filmadora e é pendrive).

10 – Johnnie Walker (vários tipos).

11 – Box com a série “Rocco Siffredi Traçando a Europa”.
Fonte: blog da playboy
1 – Jogo americano.

2 – Toda a coleção do Harry Potter.

3 – Iogurteira Top Therm.

4 – Pijamas com as iniciais W & K.

5 – 100 caixinhas de chá Matte Leão.

6 – Panela de fondue.

7 – Coroa e cetro de brinquedo (tem no Mercado Livre rsrsrs).

8 – Capa de botijão.

9 – Câmera Tek Pix (que é câmera digital, filmadora e é pendrive).

10 – Johnnie Walker (vários tipos).

11 – Box com a série “Rocco Siffredi Traçando a Europa”.

Fonte: blog da playboy
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