Estou apaixonada pela obra do Cícero Dias.
A palavra foi dada ao homem para disfarçar o próprio pensamento.
"Faço menos planos e cultivo menos recordações. Não guardo muitos papéis, nem adianto muito o serviço. Movimento-me num espaço cujo tamanho me serve, alcanço seus limites com as mãos, é nele que me instalo e vivo com a integridade possível. Canso menos, me divirto mais, e não perco a fé por constatar o óbvio: tudo é provisório, inclusive nós." (Martha Medeiros)

quinta-feira, 30 de junho de 2011
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Frase
terça-feira, 28 de junho de 2011
Frase
'Além do universo e da estupidez humana, o sono vespertino também é infinito.'
Não sei de quem é a frase.
Não sei de quem é a frase.
sábado, 25 de junho de 2011
Frase
"- Ela é tão livre que um dia será presa.
- Presa por quê?
- Por excesso de liberdade.
- Mas essa liberdade é inocente?
- É. Até mesmo ingênua.
- Então por que a prisão?
- Porque a liberdade ofende."
- Presa por quê?
- Por excesso de liberdade.
- Mas essa liberdade é inocente?
- É. Até mesmo ingênua.
- Então por que a prisão?
- Porque a liberdade ofende."
Clarice Lispector
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Frase
'Abstrações são encantadoras, mas sou a favor de que se deva também respirar o ar e comer o pão.' (O jogo das contas de vidro)
Hermann Hesse
Hermann Hesse
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Super fofo
Para quem quer aprender ou treinar a técnica do Origami acesse http://en.origami-club.com
Recebi do amor, por e-mail.
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divulgação
terça-feira, 21 de junho de 2011
Dica de filme: O solista
O Solista começa de madrugada. O jornalista Steve
Lopez (Robert Downey Jr.) sai de casa para andar de bicicleta, ao mesmo
tempo em que a picape de distribuição de jornais começa a circular por Los Angeles.
Os cortes cruzados dão a impressão de que a picape vai acabar atropelando o
ciclista, mas isso não acontece.
O personagem que dá nome ao filme - e cuja história real, contada
por Lopez em sua coluna no jornal Los Angeles Times, serve de base a
O Solista - surge dias depois, tocando violino aos pés de uma estátua
de Ludwig van Beethoven. Nathaniel Anthony Ayers Jr. (Jamie Foxx) mora
na rua, mas já foi aluno da prestigiada escola de arte Julliard. Quem descobre
isso é Lopez, e logo toda a cidade descobre Nathaniel também.
Acompanhamos flashbacks com o passado do músico mais por uma questão
de protocolo - é o lado clínico de O Solista aflorando, para nos mostrar
com ciência e em detalhes como sofre uma pessoa com esquizofrenia, como é o
caso de Nathaniel. Mas o que interessa de verdade ao filme é Steve Lopez. O
solista de fato é ele, o jornalista, dedilhando o seu "dom em extinção"
para uma platéia desatenta, o povo de Los Angeles.
Repare, antes de mais nada, como o diretor Joe Wright (Desejo
e Reparação) emparelha a genialidade de Nathaniel ao ofício de Lopez.
São dois solitários - um trocou a família pelas ruas, outro chega em casa e
não há mensagens na secretária eletrônica. São dois obcecados - um trabalha
sozinho no jornal até altas horas, o outro toca o próprio braço como se fosse
um violoncelo - e essa obsessão os impede de executar qualquer outra coisa.
Nathaniel toca as sinfonias de Beethoven de cabeça mas não consegue terminar
sentenças. Lopez escreve muito bem, mas mal consegue acertar o potinho para
o teste de urina.
Acima de tudo, Lopez e Nathaniel são solistas porque parecem ser
os últimos de suas espécies. Outro instrumentista que aparece no filme coloca
a sua religião acima da música, e Nathaniel vê na música um meio e um fim. Já
Lopez resiste em meio a uma imprensa em mutação, inconformado que Lindsay
Lohan ainda seja notícia, assistindo às demissões em massa de
seus amigos de LA Times.
É de um proselitismo atroz essa primeira metade de O Solista,
com a mão pesada de Wright tratando jornalismo como arte para poucos e a cidade
como uma orquestra, fazendo pombas voar sobre as vias sinfônicas de Los Angeles,
conclamando todos a olhar para o "Katrina de cada dia", os miseráveis que dormem
na rua mas têm, cada um, a sua bandeira dos EUA - como o diretor nos mostra
com planos grandiloquentes de grua.
O paternalismo que segue até o fim do filme, pontuado pelo overacting
dos protagonistas, pode convencer muito espectador de coração bom, mas não
se engane com a aparente benevolência: o drama de Nathaniel só existe, no fim
das contas, para elevar o drama "maior" de Lopez. Porque o jornalista foi,
sim, metaforicamente, atropelado pela picape dos jornaleiros, e filmes como
O Solista tentam estender a mão a esse tipo em crise existencial, carente de socorro ou pelo menos de atenção.
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Fotos históricas
"Eu amo tudo o que foi
Tudo o que já não é
A dor que já não me dói
A antiga e errônea fé
O ontem que a dor deixou
O que deixou alegria
Só porque foi, e voou
E hoje é já outro dia."
Tudo o que já não é
A dor que já não me dói
A antiga e errônea fé
O ontem que a dor deixou
O que deixou alegria
Só porque foi, e voou
E hoje é já outro dia."
Fernando Pessoa
Primeiro Mc donalds















chukis norris e bruce lee

medicos negros , salvando membro da ku klux klan








martin luther king morto :





titanic antes de zarpar ...

guerra do vietna

primeiro moonwalker :

john lennon morto

lula e fernando henrique fazendo panfletagem

acidente da lady di

papa com seu 'quase' assassino
momento em que bush fica sabendo das torres gêmeas
Congresso Nacional em construção (1958-1960)
PS: Não revisei os textos, desculpem qualquer erro.
Fonte: Recebi da Lucélia por email.
Fonte: Recebi da Lucélia por email.
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Fotografia
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Exposição "Tarsila e o Brasil dos Modernistas" - BH
Exposição "Tarsila e o Brasil dos Modernistas"
Período: 10 de maio a 22 de julho de 2011
Local: Casa Fiat de Cultura
Horários: Terças a sextas, de 10h às 21h / Sábados, domingos e feriados, de 14h às 21h
Entrada e transporte gratuito - sHorários de saída do transporte na Praça da Liberdade (em frente à antiga Secretaria de Estado de Educação - prédio rosa)
Período: 10 de maio a 22 de julho de 2011
Local: Casa Fiat de Cultura
Horários: Terças a sextas, de 10h às 21h / Sábados, domingos e feriados, de 14h às 21h
Entrada e transporte gratuito - sHorários de saída do transporte na Praça da Liberdade (em frente à antiga Secretaria de Estado de Educação - prédio rosa)
Terça a sexta -
9h30, 12h, 13h30, 15h, 16h30, 18h e 19h30
Sábados, domingos e feriados:
13h30, 15h, 16h30, 18h e 19h30
Constatação
Tô gelada de frio porém o mais importante está bem quente: o coração.
Ótima sexta feira à todos e excelente final de semana.
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